Como pintura celeste


Num fim de tarde de outubro, páro - e calma - olho a cor azul índigo, como quem contempla uma pintura celeste.

a luz inclina-se
busca a geometria da pedra -
atravesso

Eugénia

 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O teu poema

Pequenas notas 10.

Pequenas notas 9.