Pequenas notas 13.


O que nos fica deste lugar não é ilusão, é o adorno – uma espécie de passado persistente, debrum do silêncio-terra comprometido com a voz das aves. Cantos efémeros perseverantes, como alegre brisa pousada no verde-folha. O hálito sem nome dos grãos de pólen – à solta –, dando mãos à vida.

 

O passado não se perde, penso.

 

Eugénia


 

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